Com a chegada da Primavera, os finalistas do Curso de Pintor de Azulejo partilham imagens do progresso dos exercícios de estudo da cor e levam-nos a desejar visitar mais exposições de arte e continuar a pintar.
Para os amantes do desenho e das artes plásticas, um lugar onde os alunos do CED Jacob R Pereira se revelam grandes artistas.
terça-feira, 31 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
Turner prodigioso
William Turner, Nuvens escuras, aguarela, 1822
Turner foi um pintor inglês muito reconhecido pelo talento precoce. Aos doze anos, o seu pai colocava os desenhos de paisagem na montra da barbearia, que vendia muito bem. Na época, ainda não tinha sido inventada a fotografia, nem sequer havia postais turísticos para comprar.
Aos 20 anos de idade, o pai de Turner trocou a barbearia pelo atelier do filho, onde se dedicava a preparar as tintas e as telas das encomendas que recebiam.
Turner havia de ganhar muito dinheiro com a pintura de paisagem. Diziam os entendidos que, facilmente transformava o caos em cenas maravilhosas.
Também passava longas temporadas no campo, onde desenvolveu um fascínio pelo céu, pelas nuvens e pelo mar, procurando esboçar imagens de uma natureza divina e atmosférica.
terça-feira, 17 de março de 2009
A paisagem romântica
quinta-feira, 12 de março de 2009
A paisagem narrativa
Esta pintura de Duerer demonstra bem como os artistas do século XV pintavam detalhadamente os cenários de narrativa religiosa.
As palavras desenham o pensamento
De entre os heterónimos de Fernando Pessoa, Ricardo Reis foi aquele que melhor traduziu a evidência da tragédia humana: existir é nada ter, é nada poder.
Este poeta, preso na sua própria condição, cultiva o individualismo, renunciando, acima de tudo, ao prazer exagerado.
Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.
Ricardo Reis
quarta-feira, 11 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
Poesia
Para a semana, preparamos o concurso subordinado a Fernando Pessoa. Vamos ler poesia. Vamos desenhar poesia e o que mais apetecer.
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Ricardo Reis, 1933
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Ricardo Reis, 1933
terça-feira, 3 de março de 2009
A paisagem com poesia
Hoje, levámos para a aula um reforço de imagens poéticas.
Nicolas Poussin (1594–1666), Paisagem calma. Metropolitan Museum of Art.
Exposição: Imagens de Arcádia
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