JUMP!

Vídeo realizado por professores e alunos dos 10º e 11º anos do curso de Desenho de Aquitectura, do CED Jacob R. Pereira - ano lectivo 2009/2010.

VIK

No passado mês de Outubro, os alunos do 12º ano, visitaram a exposição VIK.
Uma retrospetiva do artista plástico brasileiro Vik Muniz (n. 1961), no Museu Berardo até 31 de dezembro.

Maio traz muita inspiração

Parabéns aos alunos que nos surpreendem com talento, energia e sentido de inovação.

Adivinham-se muitos e bons resultados, no final do ano lectivo.

Pessoa modernista (mosaico), Cristiana Mafra e Márcia Lopes (10º A)

Retrato de Fernando Pessoa, Luís Fernandes (10º A)

Colagem abstracta, Vanessa (7º ano)

Colagem livre, Tânia (7º ano)

Pintura para azulejo, João Diogo Marques (CEF 2)

Estudo de cor, Ana Manilha (7º ano)

Liberdade e a emoção da pintura

Franz Kline, Sabro, 1956

Passada a interrupção doce da Páscoa, estreámos a semana com uma visita ao Museu Berardo. Fomos recebidos por profissionais, conduzidos por uma colecção de arte contemporânea muito inspiradora. Que prazer. Que emoção!

E amanhã, entramos na fase de entrega das peças subordinadas ao tema do poeta Fernando Pessoa. As artes visuais ensinam que, em muitas vezes, a disciplina beneficia os resultados, mas vamos a tempo de fotografar as imagens produzidas e, mais ou menos imperfeitas, serão entregues com muito gosto.

Exercitar a cor

Com a chegada da Primavera, os finalistas do Curso de Pintor de Azulejo partilham imagens do progresso dos exercícios de estudo da cor e levam-nos a desejar visitar mais exposições de arte e continuar a pintar.

João Diogo, Colagem vibrante

Solange Santos, Estudo de cor

Sara Lopes, Composição abstracta com harmonias de cor

Turner prodigioso

William Turner, Nuvens escuras, aguarela, 1822

Turner foi um pintor inglês muito reconhecido pelo talento precoce. Aos doze anos, o seu pai colocava os desenhos de paisagem na montra da barbearia, que vendia muito bem. Na época, ainda não tinha sido inventada a fotografia, nem sequer havia postais turísticos para comprar.

Aos 20 anos de idade, o pai de Turner trocou a barbearia pelo atelier do filho, onde se dedicava a preparar as tintas e as telas das encomendas que recebiam.

Turner havia de ganhar muito dinheiro com a pintura de paisagem. Diziam os entendidos que, facilmente transformava o caos em cenas maravilhosas.

Também passava longas temporadas no campo, onde desenvolveu um fascínio pelo céu, pelas nuvens e pelo mar, procurando esboçar imagens de uma natureza divina e atmosférica.

Processo de composição

Luís Peixoto, Paisagem imaginária

Marcos, Paisagem no futuro (projecto)

A paisagem romântica

Caspar David Friedrich (1774-1840), Ravina rochosa, 1822

Kunsthistorisces Museum, Vienna

Face à eminência do mundo industrial, os artistas do movimento romântico exploravam a relação do homem com a natureza. Neste caso, Caspar David Friedrich representa a natureza indomável, onde a beleza assustadora nos leva a experimentar os sentidos.